Realidade social brasileira e industrialização tardia.
Abstração formal.
Concretismo e o modernismo da Semana de 22.
Atualização da arte brasileira.
Alexandre Wollner: diferença entre designer e artista.
Pesquisa de linguagem visual.
Max Bill: a exposição no Masp e a Bienal de São Paulo de 1951.
Manifesto Ruptura, 1952.
Pietro Maria Bardi.
Ethel Leon.
Instituto de Arte Contemporânea, Masp.
Educação do gosto.
Arts & Crafts inglês.
Great Exhibition, 1851.
Nova unidade das artes: belas artes e artes aplicadas.
Bauhaus.
Conde da Barca, "úteis artes".
Missão Artística Francesa, Rio de Janeiro.
Interesse de Estado; fomento de um projeto nacional.
Data de nascimento do design brasileiro.
Governo Juscelino Kubitschek, Brasília.
Esdi, Carlos Lacerda e a concorrência para a presidência.
Pedro Luiz Pereira de Souza.
Lucy Niemeyer.
FUMA-MG (Fundação Mineira de Artes Aleijadinho).
Conjunto Arquitetônico da Pampulha, Oscar Niemeyer.
Demandas da indústria e movimento cultural.
Progressismo e desenvolvimentismo.
Estilo nacional.
Dinâmica social e variáveis locais.
Funcionalismo e sintaxe visual.
Hochschule für Gestaltung, Ulm.
Klaus Krippendorff.
Glamour do funcionalismo.
Tomás Maldonado.
Bom design.
Primeiros projetos de mobiliário brasileiro.
Projeto-manifesto.
Sintaxe visual do concretismo.
Condição de terceiro-mundista e o "parecer" moderno.
Ética e credo funcionalista.
Credo e crítica.
Profissão de fé.
Sintaxe universal e ética intrínseca ao design modernista.
Bom gosto e industrialização.
Interesse corporativista e reflexão.
Uso da palavra "design" no Brasil.
Regulamentação da profissão de designer.
Reconhecimento e Estado.
Auto-análise e origens do problema.
Auto-crítica e relação com as demais profissões.
Avaliação histórica.
Transformações da arte, do design e do capitalismo.
Formação do designer no Brasil.
Relações problemáticas com a arte, com a arquitetura e com a engenharia.
Arte de vanguarda, Bauhaus, HfG-Ulm.
Marcos Braga, campo profissional (Pierre Bourdieu).
Conflito entre áreas profissionais.
Demarcação do campo.
Dissolução da ideia de carreira na fase atual do capitalismo.
Profissão e palavra.
Senso de identidade profissional.
Problema estético e de sintaxe visual (Gestalt).
Necessidade de discussão sobre o lugar no mundo.
História do Brasil; História da arte; História do design.
JK, 50 anos em 5. Stefan Zweig, "Brasil, País do Futuro".
Lula, sede das Olimpíadas 2016, a vez do Brasil.
Desejo de fazer parte do Primeiro Mundo.
Produtos "legais", bonitos.
Décio Pignatari, "Pop-Eye – Industrial Design", congresso do ICSID.
Boa forma e os outros problemas da realidade brasileira.
Competição internacional na Europa.
Olhar para o Brasil, Aloísio Magalhães.
João de Souza Leite, "Aloísio Magalhães: Aventura paradoxal no design brasileiro; ou o Design como instrumento civilizador?", dissertação de doutorado.
Constituição da Esdi e importação do modelo alemão.
Dialética entre intuição latina e racionalismo alemão.
Karl Heinz Bergmiller, Alexandre Wollner e Maurício Roberto.
Trajetória do design alemão: HfG e Iluminismo.
Verdade e justiça na visão do designer brasileiro.
Instituto de Desenho Industrial, MAM-Rio.
Bergmiller e pesquisa de ergonomia do mobiliário escolar.
Tomás Maldonado: indústria é cultura.
Volkshochschule (Ulm) e a escola de sociologia.
Design como modo de atuação na sociedade.
Projetos pontuais e a justificativas para a criação de uma escola.
Crítica abrangente.
Persistência dos mesmos problemas.
Inércia da instituições.
Próxima geração de professores na instituições de ensino.